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domingo, 7 de novembro de 2010
MINISTRO DA CULTURA PODE SER PARANAENSE!!!
A disputa pelo cargo de ministro da Cultura
O deputado paranaense Angelo Vanhoni, o jornalista Fernando Morais e até o ministro das Relações Exteriores estariam no páreo
Do ator José de Abreu ao atual ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, passando pelo deputado federal paranaense Angelo Vanhoni (PT), são vários os supostos candidatos a ministro da Cultura no governo da presidente eleita Dilma Rousseff. Ainda que o posto não seja fundamental no jogo político a esta altura, a eleição de Dilma foi suficiente para que se iniciassem as especulações.
Fernando Morais: PMDB no ministério
Na lista de possíveis futuros comandantes do Ministério da Cultura (MinC), há nomes de intelectuais ligados ao PT, entre eles os de Emir Sader e Marilena Chauí. Sader articulou o encontro que deu origem ao abaixo-assinado de artistas e intelectuais a favor da candidata do atual governo. O evento, além de chamar a atenção para Sader, teria reduzido as possibilidades de Juca Ferreira, o atual ministro, continuar no posto. É que o ato foi amparado pela campanha de Dilma, e não pelo MinC, que teria tido dificuldades para unir nomes da cultura, em decorrência dos conflitos gerados pelos projetos de alteração da Lei Rouanet e dos direitos autorais.
Ferreira, que rompeu com o PV para apoiar Dilma, não teria, atualmente, força política para permanecer no MinC. Dentre os atuais ministros do governo Lula, destaca-se a figura de Celso Amorim, que, nos anos 70, presidiu a Embrafilme, estatal que produzia e distribuía filmes nacionais. Ele também é pai do cineasta Vicente Amorim, diretor de O Caminho das Nuvens.
Nos quadros do PMDB, têm sido citados o escritor e jornalista Fernando Morais; o prefeito da cidade de Ouro Preto (MG), Ângelo Oswaldo, e Marcos Vilaça, atual presidente da Academia Brasileira de Letras. Também estariam no páreo a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), Angelo Vanhoni e a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Na ala dos artistas, José de Abreu, que recepcionou Dilma no debate da Rede Globo e estava presente em seu discurso após a eleição, é tido, dentro do PT, como alguém com algum prestígio. O músico e compositor mineiro Wagner Tiso também estaria na disputa.
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