O CIRCO DOS HORRORES DA JUDETE!!!

A audiência pública sobre o CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA, provocada pela maioria dos artistas de Cascavel, que demonstravam grande insatisfação com a forma de conduzir a formatação do documento pela Secretária Judete Bilibio, que não convocou a CLASSE ARTÍSTICA para participar das discussões, mostrou a fragilidade e a falta de informação da grande maioria que apreciaram o documento antes da audiência.

Um dos participantes da "comissão" que formatou o documento estava "aparvalhado" com o excesso de alterações no que se havia proposto. Antonio de Jesus, presidente da ACL (Academia Cascavelense de Letras), que participou de todas reuniões para elaboração do projeto, classificou como um "frankestein" o documento apresentado na audiência pública. Segundo Jesus, várias argumentações legais, textos com embasamento jurídico e parágrafos inteiros foram "suprimidos" do original.

A evidente "decepção" do presidente da ACL, ficou mais acentuada ainda para todos os presentes, quando este afirmou: "Não farei mais parte de reunião alguma, se forem trazer para plenária algo diferente do que for discutido".

SECRETÁRIA HILÁRIA

Não fosse pela condução e moderação de Nilceu Deitos (não sei se o nome correto é esse), a Secretária da Cultura, Judete Bilibio, teria passado por um vexame ainda maior do que o que passou. Despreparada e nervosa, tentava desqualificar administrações anteriores dizendo que "esse conselho era para estar pronto há muito tempo...", e suas intervenções apenas atrapalhavam as discussões, inclusive por várias vezes falando coisas desconexas e sem pertinência.

Judete esquece que fez parte da primeira administração de Edgar Bueno (2001-2004), e foi "exonerada" a pedido de EDUARDO MARASSI, por "deficiência técnica". Também fez parte da administração LÍSIAS TOMÉ (2005-2008), e saiu durante o caso que foi denominado como "O ESCÂNDALO DOS AMIGOS DA BIBLIOTECA". Assim Judete se mostra sem MORAL para cobrar de administrações anteriores, já que a mesma não teve capacidade de colocar em prática o CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA.

PORQUE AGORA???

Como foi levantado e divulgado durante a AUDIÊNCIA, não foi o Prefeito EDGAR BUENO, que derepente virou um "amante da cultura". Muito menos a JUDETE BILIBIO, que num acesso de "clarividência" resolver criar o CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA. Mas sim uma EXIGÊNCIA do MINISTÉRIO DA CULTURA, que a partir deste ano (2010), não realizará convênios com municípios que não instalem o "SISTEMA MUNICIPAL DA CULTURA", ou seja o tripé: CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA, CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA E FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA.

Tal qual as alegações feitas por Jesus, os artistas presentes na audiência também fizeram uma série de ponderações, críticas, argumentações e apontaram os vários erros cometidos na elaboração do documento.

Assim a audiência foi de certa forma improdutiva, e o documento deverá ser práticamente reelaborado. Uma nova audiência será convocada para definir a documento antes de ir para Câmara dos Vereadores.