REDE CULTURAL DO INTERIOR DO PARANÁ!!!

Durante a semana fui alcançado por setores do Governo do Estado do Paraná (Cultura), para que houvesse uma definição de "propostas" e intenções (anseios), da comunidade cultural do interior do estado.

A lembrança de ser citado como uma das pessoas que "conhecem" as necessidades culturais do Paraná até certo ponto chega a ser um elogio. Entretanto passa a ser uma responsábilidade muito séria e que vai além das dificuldades pessoais e da entidade cultural a qual represento.

Num dias desses no Aeroporto de Cascavel, falei rapidamente com o "Pessutão" (muito antes de ser o Governador do Pr), e alertei ao "então" vice-governador, a falta de uma "politica cultural" voltada para o interior do estado, e exemplifiquei a dificuldade dos Corpos Estáveis do Teatro Guaíra (Ballet, Orquestra, Coro Sinfônico e Teatro de Comédias), em excursionarem e mostrarem à todos paranaenses o trabalho de "qualidade" que naquela instituição é feito. E assim encher de orgulho não só Curitiba, mas todo o Paraná com o processo cultural desenvolvido aqui.


Lembrar dessa simples atitude necessária do Teatro Guaíra, já seria motivo para "valorizar" a construção do nosso Teatro Municipal (Cascavel), e impulsionar (instigar), a administração a voltar a trabalhar os CORPOS ESTÁVEIS DO TEATRO MUNICIPAL DE CASCAVEL.

Voltando ao tema... Mais que qualquer outra ação do Governo do Estado do Paraná, é preciso valorizar e tentar construir uma REDE CULTURAL ESTADUAL, independente das prefeituras e de orgãos públicos. Precisamos aproveitar o potêncial de pessoas como: O Varini em Umuarama, a Rita em Guarapuava, o Marcos em Araucária, o Pedro de Maringá, o Juca em Foz, o Álvaro em São Miguel, o Dado em Toledo, o Edson em Curitiba, o Vilmar em Beltrão, o Rafael em Apucarana, a Edilaine em Campo Mourão... Entre tantos outros que é necessário serem consultados e lembrados na hora de se discutir uma "política Cultural" para o Estado do Paraná.

Obrigado aos que sabem da minha "perigrinação" CULTURAL pelo Paraná, é sinal de que estamos sendo vistos e lembrados, entretanto devemos nos unir numa "rede" de produtores e ativos participantes do setor artístico do estado, para conseguirmos evoluir dentro do processo cultural.