A abertura da quarta edição do Festival de Cinema de Cascavel não atraiu o público cascavelense. Com uma divulgação fraca, material gráfico de ultima hora e com uma programação de filmes antigos, o Festival apenas demonstra o enfraquecimento da área cinematográfica em Cascavel. Pouco mais de 100 pessoas pretigiaram sua abertura.
O Festival mais parece uma "mostra" dos filmes produzidos e dirigidos pelo coordenador do festival Antonio Marcos Ferreira, seis filmes produzidos ou dirigidos pelo coordenador fazem parte da programação do festival.
A novidade poderia ser uma mostra do filme "O Monte Carmel" de César Pilati, mas nem isso conseguiram buscar.
Enfim, o Festival de Cinema de Cascavel nada mais é que a volta do CHUVA DE LINGUÍÇA, FRONTEIRA SEM DESTINO, FILHA DO CHEFE, CONEXÃO BRASIL/JAPÃO, DESAPARECIDOS... entre outros que já cansamos de ouvir falar.
Uma falta naturalmente percebida é a de Manaos Aristides, que com sua série cinematográfica "A SAGA", iniciada em Cascavel e com gravações pelo Paraná inteiro, ocupou os principais orgãos de imprensa durante a semana com o lançamento da série. Aliás ao não contactar Manaos Aristides, o coordenador do festival Antonio Marcos, se mostra um tanto quanto imaturo, já que Manaos tinha opinião formada sobre os trabalhos do mesmo.
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