domingo, 20 de setembro de 2009

O MAIS IMPORTANTE EVENTO DE ARTES PLÁSTICAS DO BRASIL NASCEU EM CASCAVEL!!!


OLHA O LUÍZ ERNESTO MEYER PEREIRA NA FITA NOVAMENTE!!!...

DEPOIS DE DESASTROSA PASSAGEM EM CASCAVEL NO ANO DE 2005, QUANDO JUNTAMENTE COM JUDETE BILIBIO, BEATRIZ DALMOLIN, ALEX ROMANINO, SUSAN MARA TURCATEL, NORMA VIDAL, HEBE NEGRÃO E OUTROS MENOS VOTADOS GERARAM O MAIOR ESCÂNDALO CULTURAL DA HISTÓRIA DESSA CIDADE, LUIZ ERNESTO, AGORA APARECE NOS BASTIDORES DE UM BEM SUCEDIDO PROJETO QUE REALIZA A QUINTA EDIÇÃO. INICIADO EM CASCAVEL EM 1993 A "BIENAL VENTOSUL" JÁ É CONSIDERADA UM DOS MAIORES EVENTOS CULTURAIS DO SETOR DAS ARTES PLÁSTICAS.

EM CASCAVEL A SECRETARIA DA CULTURA E A AAPLAC, SEQUER MENCIONAM A PARTICIPAÇÃO DO ARTISTA PLÁSTICO LUIZ CARLOS BRUGNERA NA BIENAL (ALIÁS NÃO DEVEM NEM SABER DO EVENTO), MOSTRANDO QUE HÁ UM TOTAL DESENTENDIMENTO ENTRE A CLASSE ARTÍSTICA E O GOVERNO MUNICIPAL, JÁ QUE JUDETE BILIBIO (SECTÁRIA DE CULTURA), DESTRATOU PÚBLICAMENTE O ARTISTA BRUGNERA.

ABAIXO MATÉRIA COMPLETA SOBRE A BIENAL VENTOSUL.

Obras da Bienal VentoSul transformam Curitiba em museu ao ar livre
A 5ª Bienal Latino-Americana de Artes Visuais, Bienal VentoSul, que acontece em Curitiba, permite que a população tenha acesso à arte contemporânea de diversos países. O evento conta com exposições, intervenções urbanas, programas educacionais, mostra de vídeos, ações performáticas, encontros com críticos de arte, palestras e mesas-redondas de artistas. Toda a programação é gratuita. A Bienal começou em agosto e irá até 11 de outubro. Depois segue para outros estados brasileiros e países da América Latina.

Com o título Água Grande, os mapas alterados, a Bienal discute sobre arte contemporânea e apresenta obras de artistas de 29 países dos cinco continentes, além de contar com a participação de mais de 100 convidados. Os artistas selecionados ocupam diversos museus, além do Centro de Criatividade, Memorial de Curitiba e Solar do Barão. Mas, o que mais chama a atenção dos curitibanos são as intervenções urbanas ao ar livre, em lugares como Praça Tiradentes, Ópera de Arame, Parque Barigui, ônibus da rede de transporte, Passeio Público, entre outros.

O professor Mauricio Lissa passa com frequência pelo Passeio Público e toda vez observa a obra "Grade Sobre Grade", dos artistas brasileiros do Interlux. "Achei a obra bem interessante, porque mexe com pessoas. Dá uma sensação estranha, parece uma penitenciária, que você está preso ou alguma coisa assim", afirma Lissa. A professora Edelzi Koller também não poupou elogios à intervenção em forma de gaiola gigante, em frente ao Passeio Público. "É ótimo ter a arte, assim, tão perto. Não tem uma pessoa que passe por aqui e não fique reparando. Afinal, não é uma coisa que a gente veja todo dia. Quando tem, chama a atenção", afirma.

No Solar do Barão, está exposto o trabalho "Momento", do artista Japonês Yukihiro Taguchi. A obra teve início com a demolição de uma casa no Alto da Glória e, a partir dos destroços, Taguchi construiu seu trabalho. Quem visita a exposição em dias diferentes, nunca encontra a mesma obra.

Os trabalhos do artista são transformados diariamente e, com o mesmo material, são criadas diversas composições. A parte fixa da obra é um telhado erguido a partir do chão. Nele, as pessoas assistem a um vídeo que mostra desde a demolição da casa até a construção do trabalho. O vídeo também apresenta a montagem de outras obras que foram feitas utilizando o material da casa.

Na Praça Tiradentes, chama atenção a obra do músico Arnaldo Antunes, ex-Titãs. Antunes decorou as vidraças da calçada histórica da praça com letras.

A artista Patrícia Gerber fez uma intervenção urbana na Praça Espanha, chamada "Fantasmas". A fonte da praça está tomada pela cor vermelha, resultado de um corante de uso culinário e não tóxico aplicado na água.

Quem visita a Ópera de Arame tem a oportunidade de conhecer a obra do artista Canadense Jean-Yves Vigneau. A obra "H2O" é composta por letras gigantes (7 x 2,4 metros), que flutuam no lago, feitas de madeira que formam a fórmula "H2O=$%?". O objetivo de Vigneau é que cada visitante tenha uma leitura pessoal da obra.

A Bienal Vento Sul é uma promoção do Instituto Paranaense de Arte, em conjunto com a Fundação Cultural de Curitiba.

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